Estudo global da IBM revela que executivos no Brasil estão à frente da média mundial na adoção de agentes de IA — e não pretendem tirar o pé do acelerador.
Segundo um novo levantamento global do IBM Institute for Business Value, 67% dos CEOs brasileiros já estão adotando ativamente agentes de IA em suas empresas, superando a média global de 61%. A pesquisa ouviu 2.000 líderes de 33 países e 24 setores econômicos, inclusive no Brasil, e confirma: a IA deixou de ser promessa e virou estratégia de negócio real e mensurável.
Durante o AI Forum 2025, promovido pela própria IBM, os dados do estudo foram apresentados a clientes e parceiros, com foco em como a inteligência artificial está reconfigurando produtividade, processos e resultados nas empresas brasileiras.
📊 Veja o que mais o estudo revelou sobre o Brasil:
59% dos CEOs brasileiros já estão preparando suas equipes para as mudanças culturais e operacionais provocadas pelos agentes de IA.
88% planejam manter ou acelerar o ritmo da transformação digital em 2025.
71% têm métricas claras para medir o ROI das inovações em IA.
E 63% assumem que, para não ficar para trás, estão dispostos a correr riscos altos com a tecnologia.
Para Marcelo Flores, gerente geral da IBM Consulting Brasil, o desafio atual não é mais saber se a IA será adotada, mas como fazer isso de forma responsável, estratégica e com ganhos reais para o negócio.
“Estamos vendo uma mudança rápida e contínua: primeiro foi a IA tradicional, depois a generativa, agora os agentes autônomos. A velocidade é enorme — e exige governança, estratégia clara e liderança bem preparada”, destaca.
Além disso, 69% dos CEOs afirmaram que a IA está transformando áreas consideradas “essenciais” do negócio. E 76% já colocam flexibilidade orçamentária para inovação digital como fator crítico para crescer e se manter relevante no longo prazo.
📌 E tem mais:
58% dizem que a vantagem competitiva depende de quem tem a IA generativa mais avançada.
46% estão acelerando o uso da IA generativa mesmo que isso gere desconforto interno.
59% reconhecem que precisam adotar tecnologias mais rápido do que as pessoas conseguem se adaptar.
71% afirmam que o sucesso depende de lideranças com conhecimento profundo e poder decisório.
💡 A mensagem é clara: no Brasil, o jogo da IA está sendo jogado em alta velocidade — e quem ficar parado vai perder mais do que competitividade.
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