Você ainda acha que videogame é só diversão? Então prepare-se para repensar tudo.
Enquanto cantores em ascensão viralizam no TikTok e somam milhões de visualizações, os jogadores profissionais de e-sports no Brasil estão acumulando algo ainda mais poderoso: fortunas de sete dígitos.
Sim, estamos falando de gente como FalleN, Coldzera, Fer e TACO — nomes que ultrapassaram a marca de 1 milhão de dólares jogando Counter-Strike e outros jogos de elite. E o melhor: com uma base de fãs global, patrocínios milionários e premiações que fariam muito cirurgião plástico repensar a carreira.
🎮 De joystick a cofre cheio
De acordo com um levantamento exclusivo da Brasil Apostas, esses “atletas digitais” conquistaram não só os palcos dos grandes torneios, mas também contas bancárias dignas de executivos de alto escalão. Veja só:
FalleN (Gabriel Toledo) — US$ 1.253.665,79 só em torneios + US$ 3,8 milhões com base de fãs
Coldzera (Marcelo David) — US$ 1.063.867,75
Fer (Fernando Alvarenga) — US$ 1.078.891,52
TACO (Epitácio de Melo) — US$ 1.096.161,48
E não, eles não ganham isso com sorte. Ganham com habilidade, estratégia e consistência — e tudo isso jogando games como CS:GO, Dota 2 e Free Fire.
🎤 E os cantores virais?
Agora segura essa comparação:
J Eskine, o nome do Carnaval 2025, com hits como “Mãe Solteira” e “Resenha do Arrocha”, acumula entre R$ 500 mil a R$ 1 milhão.
MC Tuto, que explodiu com “Barbie”, soma entre R$ 1,8 a R$ 2,7 milhões.
MC Ryan (do hit “Tubarão, te amo”) e MC Menor JP também figuram no topo — mas ainda assim, alguns gamers ganham mais.
É isso mesmo. Jogar videogame profissionalmente pode render mais que carreira musical viral.
📈 O caminho até aqui: como o Brasil virou potência gamer
A jornada dos e-sports brasileiros começou tímida nos anos 2000, com competições de Counter-Strike e Warcraft III disputadas em lan houses. Mas a virada veio com a ascensão de plataformas como Twitch, YouTube Gaming e Facebook Gaming, que transformaram jogadores em influenciadores com fãs fiéis — e dispostos a investir.
De 2010 pra cá, o cenário só cresceu. Torneios milionários, patrocínios robustos e uma comunidade fervorosa consolidaram o Brasil como uma das maiores potências do mundo gamer.
CBLOL, Rainbow Six Siege, Gamers Club: esses nomes hoje são sinônimo de carreira sólida, influência e — claro — dinheiro de verdade.
💼 Jogador, influencer, empresário
Os gamers de hoje não são apenas jogadores. São marcas ambulantes.
Além das competições, eles monetizam via:
Assinaturas de canais
Doações de fãs
Publicidade em vídeos
Patrocínios com gigantes como Intel, Red Bull e Nike
Lançamento de produtos próprios, como periféricos e roupas
🚀 O futuro? Ainda mais promissor
Com o avanço da Web3, realidade aumentada e inteligência artificial, os próximos anos devem impulsionar ainda mais esse universo.
Jogos imersivos, mundos abertos persistentes e economia digital fazem do e-sport um dos setores mais lucrativos e escaláveis do entretenimento moderno.
🕹️ Moral da história?
Ser gamer profissional hoje é tão rentável quanto ser médico ou artista — e talvez até mais. A diferença é que, enquanto você ainda pensa que jogar é perda de tempo, eles estão fazendo fortuna com o que amam.
E aí, vai continuar achando que é só “brincadeira”?
